A empilhadeira é uma máquina industrial destinada à movimentação de cargas. O seu uso é bastante benéfico, uma vez que promove maior agilidade nas atividades rotineiras em um centro logístico.
Existem vários modelos de empilhadeiras disponíveis no mercado, cada um com suas particularidades e aplicações específicas.
Escolher a empilhadeira “ideal” para operar na sua empresa é um fator determinante para o sucesso das atividades logísticas, uma vez que pode auxiliar na redução de custos.
Para escolher o modelo que melhor atende às suas necessidades, o empreendedor deve se atentar aos seguintes elementos: demanda logística, tipo de carga e o ambiente.
Como já foi mencionado, cada tipo de empilhadeira possui características próprias, algumas máquinas são mais compactas, tornando-se ideais para movimentação em corredores estreitos (permitindo um deslocamento mais fluido), outras possuem um design mais robusto, sendo indicadas para o transporte de cargas mais pesadas.
Para permitir uma movimentação mais flexível e simples, é recomendado que seja feito o cálculo do corredor operacional da empilhadeira.
Antes de entrarmos no cálculo, iremos explicar o que é corredor operacional em um projeto logístico.
Resumidamente, o corredor operacional é o espaço livre destinado para a circulação de empilhadeiras. Normalmente, essa área fica entre os porta-pallets.
É comum que o sistema de armazenamento seja vertical, uma vez que esse tipo de estrutura otimiza o espaço e aumenta a produtividade.
O espaço disponível entre os porta-pallets é o corredor operacional. Essa organização permite um transporte mais eficaz, produtivo e veloz.
Devido a essas características, a largura do corredor operacional é menor que o tamanho entre o porta-paletes.
Para melhor exemplificar, veja a seguir uma imagem ilustrativa do tamanho do corredor operacional e o espaço entre os porta-pallets.
Empilhadeira: cálculo do corredor operacional
Agora que já foi esclarecido o que é corredor operacional, vamos explicar como é feito o cálculo das suas dimensões.
Primeiro, para calcular o corredor operacional é necessário somar uma série de medidas, sendo a principal o raio de giro externo da empilhadeira.
A direção da empilhadeira é feita através do eixo traseiro (diferente dos automóveis convencionais, por exemplo, carros). Essa dinâmica é favorável, pois é exigido menos espaços para manobrar.
Em contrapartida, a parte traseira da empilhadeira (contrapeso) fica fora da visão do operador, fazendo que se movimente além da trajetória da roda traseira, tornando difícil para o empilhadeirista saber por onde o contrapeso passa durante a manobra.
O raio de giro externo é a medida entre o centro do eixo dianteiro (ponto central) e a face dos garfos da empilhadeira.
Cada modelo de empilhadeira possui o seu próprio raio de giro externo. Essa medida é facilmente encontrada no manual do fabricante.
O tamanho da carga também é um fator que precisa ser somado, quanto maior for a mercadoria, mais largo precisa ser o corredor. Caso o produto seja menor que o garfo, é preciso usar as medidas dos garfos ao invés da medida da carga.
Por fim, é necessário somar também a medida de folga (ou tolerância) para o operador fazer a manobra. Essa folga é muito importante para que a direção não esteja no seu limite ao realizar uma curva (início e fim), além disso, permite que sejam feitas pequenas correções no trajeto do curso da máquina.
O cálculo da largura do corredor operacional de empilhadeira se apresenta como: L = R + X + c + a
Onde:
L = Largura do corredor operacional
R = Raio de giro externo
X = Distância entre a face dos garfos e o eixo dianteiro
c = Comprimento da carga (ou dos garfos)
a = folga
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